terça-feira, 11 de setembro de 2007

Kit Padrão Instalação

KIT C/ Placas PVC - A Melhor Alternativa Custo X Benefício
PROJETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP
FOLHA DE SÃO PAULO
São Paulo, domingo, 09 de setembro de 2007


"Alguns projetos podem usar mais placas de PVC, pagando-se menos e obtendo o mesmo rendimento", compara Teófilo de Souza, professor da Universidade Estadual de São Paulo.Segundo ele, um conjunto de PVC para quatro pessoas com uma área de 3 m2 custa um quinto do preço de um metálico e tem vida útil de cerca de 15 anos.

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Até 80% é o que se economiza na conta de energia elétrica com aquecimento solar, segundo a Abrava


FOLHA de SÃO PAULO
São Paulo, domingo, 09 de setembro de 2007

Próximo Texto Índice Um lugar ao sol
Lei que obriga aquecimento solar em construções novas deverá entrar em vigor no final de outubro
Danilo Verpa/Folha Imagem
Há sete anos, o prédio do síndico Samir Somessari investiu R$ 19 mil em aquecimento solar
DÉBORA FANTINIDA REPORTAGEM LOCAL Uma lei aprovada em julho obriga a instalar aquecimento solar em novas construções residenciais de quatro ou mais banheiros por unidade, na cidade de São Paulo.Para edificações residenciais com até três banheiros, a lei nº 14.459 exige que estejam preparadas para receber o sistema, com tubulação de água quente e espaço na cobertura para os painéis. Ela entrará em vigor assim que for regulamentada, o que está previsto para outubro.A instalação do equipamento -com prumadas (tubulação), coletores solares e boilers (reservatórios térmicos)- representará um aumento de 1% no custo da obra, prevê a Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento).Para o comprador de uma casa ou apartamento "equipado", isso significará um desembolso de cerca de R$ 2.000."Mas poderá sair mais caro em casos que exigirem soluções complicadas para conseguir a inclinação das placas e para fugir da sombra", afirma Alberto Du Plessis Filho, 47, vice-presidente de tecnologia do Secovi-SP (sindicato de administradoras e imobiliárias).A justificativa da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente é que a iniciativa privilegia o consumidor."Pesquisas mostram que os equipamentos têm seu custo amortizado em dois ou três anos, possuem garantia de cinco e duram mais de 20, proporcionando redução de 30% a 40% no consumo de energia elétrica", afirma o gerente do órgão Eduardo Aulicino, 48.A punição para o descumprimento da lei é a não-emissão do certificado de conclusão ou do auto de regularização do imóvel, conhecido como Habite-se.Prédios mais velhosSe os novos sairão "de fábrica" com aquecimento solar, especialistas ouvidos pela Folha reconhecem a dificuldade de adaptar o sistema a um prédio pronto. Numa casa, pode-se fazer um furo na laje para aproximar o boiler do chuveiro."Já prédios têm falta de espaço na cobertura. Soluções existem, mas podem custar caro", afirma o engenheiro do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Douglas Messina, 40.Segundo Carlos Faria, 32, diretor da Abrava, "apenas algumas dezenas" de edifícios em São Paulo dispõem de aquecimento solar. O edifício Patricia Rosaleen é um exemplo.Tem quase meio século, e seus chuveiros já foram abastecidos a óleo diesel e a querosene. Desde 2000, dispõe de aquecimento solar.São 32 placas, de 0,96 m2 cada uma, e um reservatório de 3.000 litros, que proporcionam uma economia de até 55% do que se gastava em gás."O investimento foi de R$ 19 mil, na época, e recuperamos em dois anos", contabiliza o síndico, Samir Somessari, 42.Para garantir o banho quente, as placas tomam o seu: a cada 30 dias, no inverno, e a cada 45 dias, no verão, são lavadas com água e sabão neutro.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

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Terça-Feira , 11 de Setembro de 2007
Aquecedor solar
De: Wilson Kirsche

Você pode pagar pouco e ter água quente em casa o dia inteiro. Os aquecedores solares, antes usados apenas em casas e condomínios de luxo, ganham uma versão popular.(...)
A tendência subiu aos telhados, cresceu e se multiplica pela vizinhança. A quantidade de aquecedores instalados no país triplicou nos últimos seis anos. Maria Augusta investiu R$ 5 mil num equipamento para ter água quente dentro e fora de casa. “Para a região da gente é uma coisa bem aconselhável, porque a gente tem uma região de bastante sol“, fala.
Cada painel aquece água para o consumo de uma pessoa e custa, em média, R$ 600. A luz do sol incide sobre os coletores. O calor então é transferido para água que circula em pequenos tubos de cobre grudados. Menos densa, a água quente sobe para um reservatório e a fria desce, num movimento permanente. “O custo-benefício favorece bastante. Solar hoje em três anos se paga“, fala João Frigério Neto, instalador.
É energia alternativa, barata e ecologicamente correta. Um metro quadrado de coletor evita, por ano, a queima de 215 quilos de lenha ou 55 quilos de gás, por exemplo.
Na casa de Marcelo Serrano, só vantagens: conta de luz 30% mais barata e banhos demorados. “Você chegar de tarde, num estresse e deitar na banheira? Ixe! Você esquece da vida“, conta.
Mas o sol que esquenta esse mercado brilha para todos. O JH visitou um bairro pobre da zona sul de Londrina (PR). A casa é de um programa que constrói moradias para famílias de baixa renda, com materiais de construção reaproveitados. E em cima do telhado, um aquecedor solar fiel ao projeto, todinho feito de produtos recicláveis. Painel popular com garrafas de refrigerante, caixinhas de leite e canos de PVC. Custa R$ 150 e funciona do mesmo jeito.
“Isso é um diferencial, não só para as crianças, mas para toda a família“, explica Maurício Costa, coordenador do projeto. É conforto com economia, combinação perfeita para dona Cleuza. “Tomo banho toda hora agora, porque agora tem água quente!“
O Governo Federal estuda projetos de incentivo ao aquecedor solar.
A prefeitura de São Paulo determinou a instalação dos painéis solares em novos empreendimentos imobiliários. Outras 40 cidades têm projetos para tornar obrigatório o uso de energia solar.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Circulação TermoSifão

sábado, 1 de setembro de 2007



A Energia Solar e a Responsabilidade Social

A Energia Solar e a Responsabilidade Social
Proposta de Parceria e Ação Social na Expansão do Aproveitamento de Energia Renovável e Gratuita

A Responsabilidade Social
A questão da responsabilidade social tem sido tema recorrente no mundo dos negócios. Há uma crescente preocupação por parte das empresas e administrações brasileiras (públicas e privadas) em compreender seu conceito e dimensões e incorporá-los à sua realidade.
Muitas empresas e governos já se mobilizaram para a questão e estruturaram projetos voltados para uma gestão socialmente responsável, investindo na relação ética, transparente e de qualidade com todos os seus públicos de relacionamento.

O Meio Ambiente e a Sustentabilidade Empresarial
Outro tipo de contribuição,extremamente importante para a sociedade: a gestão dos impactos ambientais, econômicos e sociais provocados por decisões estratégicas, práticas de negócio e processos operacionais.
Para que se compreenda esta abordagem mais ampla,que podemos chamar de sustentabilidade empresarial, é necessário que se conheça previamente o conceito de desenvolvimento sustentável. A definição mais comumente aceita é a criada em 1987, na Comissão Brundtland, que determina que o desenvolvimento sustentável é aquele que “satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas
próprias necessidades”.
Já a sustentabilidade empresarial,segundo o Instituto Ethos , consiste em "assegurar o sucesso do negócio a longo prazo e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento econômico e social da comunidade,um meio ambiente saudável e uma sociedade estável".


O Conceito de Sustentabilidade Empresarial e o Foco nos 3 Resultados
O conceito de sustentabilidade empresarial pressupõe,
então, que a empresa cresça, seja rentável e gere resultados econômicos, mas também contribua para o desenvolvimento da sociedade e para a preservação do planeta.Trata-se do conceito do Tripple Bottom Line, que determina que a empresa deve gerir seus resultados, focando não só no resultado econômico adicionado,mas também no resultado ambiental e social adicionado. O conceito de responsabilidade social empresarial traz, ainda, a questão da relação da
empresa com seus diversos públicos de interesse,conforme expresso na definição do Instituto Ethos: “Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais”. Dito de outra maneira, espera-se cada vez mais que as organizações sejam capazes de reconhecer seus impactos ambientais, econômicos e sociais e, a partir desse pano de fundo, construam relacionamentos de valor com os seus diferentes públicos de interesse, os chamados stakeholders – público interno,fornecedores,clientes,acionistas,comunidade,
governo e sociedade,meio ambiente,entre outros.

O Desafio, o Compromisso e a Identidade
Embora já haja diversos exemplos de práticas de gestão
socialmente responsável, a inserção da sustentabilidade e responsabilidade social às práticas diárias de gestão ainda representa um grande desafio para grande parte da comunidade empresarial brasileira. A associação desses conceitos à gestão dos negócios deve necessariamente expressar o compromisso efetivo de todos os escalões da empresa, de forma permanente e estruturada. O compromisso do público interno traduz a qualidade da inserção do tema na cultura organizacional.Em outras palavras,uma organização
não consegue ratificar a sua identidade sem que seu público interno – seus colaboradores mais diretos – o faça em suas relações cotidianas. É por conta disso que a sustentabilidade e a responsabilidade social empresarial não pode ser atribuída apenas em nível institucional, mas precisa ser ratificada pelo público interno que reconstrói um contexto organizacional mais inclusivo.A educação corporativa e os sistemas de gestão têm um papel essencial nisto.

A Nova Visão : Uma Mudança na Cultura Organizacional

Essa nova visão pressupõe um processo de profunda
mudança na cultura organizacional e, conseqüentemente, nos processos, produtos e, em última análise, nos modelos de negócio. Em muitos casos, a alta direção está comprometida com a sustentabilidade empresarial, mas não encontra
mecanismos para fazer com que seu público interno
assimile este conceito e mude sua postura.

Por outras vezes, a lógica de mercado, que pressiona pela minimização de custos e maximização de resultados no curto prazo,impede uma reflexão maior sobre a função social de cada negócio. Em última análise, o ideal seria que as empresas de medicamentos fossem, na realidade, empresas de saúde; as empresas automobilísticas, empresas de transporte e mobilidade,
e assim sucessivamente. Cada negócio encontraria sua verdadeira função social, em um mundo em que as relações de poder e consumo devem ser repensadas.
Há algumas iniciativas que podem ajudar a corporação a caminhar rumo a esta mudança.

A Importância da Educação para a Sustentabilidade
As empresas podem, por exemplo,provocar momentos de formação sobre o tema da responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, convidando seus públicos de interesse a refletirem sobre sua atuação em relação a essas questões. Esse processo de educação para a sustentabilidade é fundamental para que se
compreenda o contexto e a necessidade de mudança.

“É comum e compreensível o empresário indagar: o que devo fazer? Pela própria natureza da situação, não é provável que a resposta mais criativa seja alguma ação específica, mas talvez um posicionamento diferente, ou
a adoção de uma nova forma de ver a situação e fazer escolhas em outras bases”
(William Harman e John Hormann. O Trabalho Criativo: O Papel Construtivo dos Negócios numa Sociedade em Transformação).


A Proposta e o Momento Atual

Como bem sabemos o momento atual impõe a todos os personagens sociais, com destaque para Empresas e Administrações, reflexões e ações que busquem caminhos alternativos à problemática contida em nosso atual modelo de produção e consumo de energia, visando a minimização dos impactos ambientais, econômicos e sociais sob risco de agravamento de processos já sentidos por todos e cientificamente apontados por estudiosos em todo o planeta.
Disto, testemunhamos o fato do Brasil integrar junto à imensa maioria dos países do mundo o Acordo Internacional de Kyoto, esforço internacional cujo objetivo de redução das emissões de Carbono ( -5,2% do índices de 1990) para conseqüente diminuição de sua concentração atmosférica é considerada por estudiosos como um urgente e necessário movimento que possa diminuir os impactos ambientais que se apresentam de forma aterradora.
Desta forma, várias iniciativas vem se apresentando como alternativas viáveis e necessárias para este fim. Biodiesel, Gás Natural, Biomassa, Energia Eólica e Solar entre outras desenham um novo modelo energético que vai se impondo neste cenário de busca de novos caminhos.
A Energia Solar
Diariamente o sol transmite uma grande quantidade de energia através das ondas eletromagnéticas, e é essa energia que gera todos os processos naturais, como a fotossíntese que combina energia luminosa do sol com o dióxido de carbono da atmosfera para armazenar energia nas plantas em forma de hidrocarbonos. O aquecimento de água para fins pessoais é um dos grandes problemas atuais de energia que o Brasil está enfrentando, ou seja, o chuveiro elétrico é considerado o vilão no consumo de energia elétrica. Só para se ter uma idéia, 67,6% dos domicílios possuem chuveiro elétrico, totalizando 18 milhões de unidades. O Brasil é um dos poucos países que ainda utilizam o chuveiro elétrico para o aquecimento de água. Nos países do primeiro mundo, o uso da energia solar está completamente difundido, totalizando mais de 80% das residências, tanto para aquecimento quanto para geração de energia elétrica. O papel do governo é fundamental para divulgar o uso da energia solar como também a conscientização da população quanto às vantagens dessa energia abundante que é o sol. Com relação ao custo de uma instalação de aquecimento solar, houve uma queda considerável nos últimos anos. Atualmente, possuir esse tipo de aquecimento não é privilégio apenas das classes altas, também a classe média já é favorecida, o que torna o aquecimento solar uma tendência a crescer praticamente em todas as camadas sociais.
AQUECIMENTO DE ÁGUA
O princípio de funcionamento do aquecimento solar de água é bastante simples, é baseado na transmissão de calor através dos materiais que compõem o sistema. É composto por dois itens básicos: o reservatório térmico (boiler) e o coletor solar (placas).


O Protótipo de PVC

Objetivando a melhoria social, a preservação ambiental, a conservação de energia, a possibilidade de criação de empregos,a economia financeira familiar e nacional (8 a 9% da demanda elétrica) e a oportuna e necessária redução das emissões do gás estufa – CO2 a partir da ECO-92, reunião internacional da Organização das Nações Unidas realizada no Rio de Janeiro, por demanda do Governo Federal, foram desenvolvidas pesquisas que resultaram num projeto de utilização de Energia Solar Alternativo e de Baixo Custo para aquecimento água cujo esforço dos pesquisadores resultou um protótipo que utiliza placas (coletoras) de PVC e materiais alternativos para isolamento do ‘boiler’ (reservatório de água quente).